domingo, 25 de dezembro de 2011

A freira e o taxista

Uma freira faz sinal para um táxi parar na Parada de Lucas, subúrbio do Rio de Janeiro. Ela entra e o taxista, um afrodescente da largura de um freezer, suando igual a uma Brahma supergelada, não para de olhar para ela.

- Por que me está me olhando assim?

Ele explica:

- Tenho uma coisa para lhe pedir, freira, mas não quero que fique ofendida...

Ela responde:

- Meu filho, sou freira há muito tempo e já vi e ouvi de tudo. Com certeza, não há nada que me possa dizer ou pedir e que me ofenda.

- Sabe, é que eu sempre tive na cabeça uma fantasia de ser beijado na boca por uma freira...

A freira:

- Bem, vamos ver o quê é que posso fazer por você: primeiro, tem que ser solteiro, torcedor do Fluminense e também católico.

O taxista fica entusiasmado:

- Sim, sou solteiro, sou tricolor desde criança e sou católico também!

A freira olha pela janela do táxi e diz:

- Então, pare o carro ali na próxima travessa.

O carro para na travessa e a freira satisfaz a velha fantasia do taxista com um belo beijo na boca. Mas, quando continuam para o destino, o taxista começa a chorar.

- Meu filho, diz a freira, porque chora?

- Perdoe-me, Irmã, mas confesso que menti: sou casado, torcedor do Flamengo e protestante.

A freira conforta-o:

- Não faz mal! Eu também estou a caminho dum baile de máscaras, chamo-me Alfredo... E sou vascaíno!

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- Fonte: Do blog SoRisoMail, com personagens portuguesas no original.

- I bibida prus músicus!

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